No Summit Anfavea de Mobilidade Elétrica, evento de destaque que reuniu os principais líderes do setor automotivo e autoridades públicas, o presidente da Iveco para América Latina, Marcio Querichelli, apresentou a visão da marca sobre o futuro do transporte. Com discussões sobre os desafios e oportunidades da eletrificação da mobilidade no Brasil, o encontro que aconteceu na tarde de ontem (14) em Brasília, se estabeleceu como um marco na busca por soluções sustentáveis, com foco na eletromobilidade.
Querichelli compartilhou a estratégia arrojada da Iveco, destacando sua posição como protagonista na transição energética, e sua oferta abrangente de veículos de propulsões alternativas, desde modelos Euro VI até soluções movidas a gás, natural e biometano, e eletricidade. O evento também contou com uma exposição de veículos elétricos de diversos segmentos e aplicações como a eDaily da Iveco, oferecendo aos participantes o que está por vir em relação a mobilidade sustentável.
Com o tema “A visão dos nossos CEOs sobre a eletrificação em 2035”, o evento contou com cinco painéis nos quais os debatedores de diversos países abordaram questões cruciais, incluindo infraestrutura, cadeia de suprimentos, mercado e tributação. Autoridades do primeiro escalão do Governo Federal, CEOs de montadoras e outra sempresas do ecossistema automotivo marcaram presença no encontro. O painel de destaque contou
com a participação de Marcio Querichelli, juntamente com outros CEOs, que falaram sobre as estratégias das montadoras a longo prazo para a descarbonização do transporte e o as perspectivas do cenário nacional em 2035.
Durante sua participação, Querichelli também ressaltou a estratégia da IVECO em investir em um portfólio completo de veículos de propulsões alternativas.
“Na Iveco, fizemos uma escolha estratégica clara e distinta de investir em um portfólio completo com veículos de propulsões alternativas. O nosso posicionamento global é para sermos protagonistas na transição energética”, afirmou. Querichelli destacou a importância da criação de políticas públicas, incentivos tributários e fomento a uma rede de fornecedores estruturada no Brasil. “O caminho da descarbonização do transporte é uma batalha que não se vence sozinho. A parceria e o trabalho em conjunto com as diversas áreas do conhecimento são essenciais para o sucesso do país. Temos uma matriz energética sustentável que nos favorece, mas precisamos ter mais eficiência na produção, contar com o apoio do governo e ter incentivos fiscais e tributários para criarmos uma cadeia nacional de fornecedores para a produção em escala de veículos elétricos no Brasil”,
completou.
